Os dois lidam com textos.
O copywriter redige um texto persuasivo voltado para vendas, para obter resultados, conversão e aumentar a conversão.
Ele coloca uma Carta de Vendas na Internet pra vender um produto e através de métricas analisar quanto aquele produto foi vendido ou não e quantas vezes isso aconteceu.
Já o redator publicitário ao escrever busca novas sacadas em sua redação pra chamar a atenção das pessoas.
O título de uma publicidade traz uma sacada diferente, engraçada. Fora da curva ou da caixa.
A preocupação do publicitário com a venda em si é muito pequena, praticamente inexistente.
O copywriter para atingir seu objetivo numa copy é melhor que use menos argumentos mais bem feitos do que mais argumentos menos bem feitos.
Pode reler a frase acima, sim…
E só se promete aquilo que de modo idôneo se consegue entregar. Aquilo que realmente dá pra fazer.
Um erro frequente em copies consiste em falar de vários assuntos que desviam a atenção do conceito central, principal, a chamada Regra do 1.
A propaganda da AirFrayer da Polishop, por exemplo, foca em fazer batata frita sem óleo que qualquer um pode comer sem culpa.
Embora se saiba que o produto tem muitas outras utilidades.
Quando numa copy se usa frases que correspondem exatamente ao que a pessoa diria pra ela mesma, então ela se conecta profundamente com você.
Porque existem dois momentos: aquele em que se lê e aquilo que se pensa ao ler.
O receptor da mensagem fica hipnotizado quando o que ele lê corresponde exatamente com aquilo que ele está pensando.
Como quando se vê uma cena em um filme e você a imagina em sua mente.
Quando você lê uma copy e esquece o mundo à sua volta é porque está tão concentrado que você só foca naquilo que está lendo.
E esse é o poder de se falar aquilo que as pessoas estão pensando.
Não tente numa copy enfiar ideias diferentes do que aquilo que as pessoas pensam.
Tem de se falar daquilo que as pessoas estão pensando.
Por exemplo elencar tudo aquilo que as pessoas reclamam de ter de fazer em determinado tema e concordar com ela com argumentos verdadeiros e se possível científicos.
Isso sim é massa para converter e vender.
Porque as pessoas gostam de quem concorda com elas. E compram de quem confiam.
Nunca faça perguntas em uma copy presumindo que a resposta da pessoa será “sim”.
É preciso ter certeza desse “sim” quando se pergunta.
Quando se fizer uma pergunta em uma copy, a resposta tem de ser claramente: “sim”.
Se não tiver essa certeza da resposta positiva é melhor não fazer a pergunta.
Porque a pessoa pode não estar pensando nada daquilo.
Nada mais triste do que depois de uma longa exposição você perguntar:
“Ficou curioso em saber, não é?”
E a resposta interior de quem lê é:
“Não, não estou curioso”…
Todo seu esforço de convencimento caiu por terra!!!
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